Chuva como te quero
Como gosto
Receio.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Hoje é Natal
HOJE É NATAL
Hoje você ligou para seus parentes distantes
Recebeu ligações de pessoas que gostam de você.
Trocou presentes
Preparou aquelas iguarias gostosas para receber a família.
Deu abraços apertados.
Lembrou dos seus que se foram.
Seu coração ficou melhor.
Pena que amanhã tudo acaba.
Hoje você ligou para seus parentes distantes
Recebeu ligações de pessoas que gostam de você.
Trocou presentes
Preparou aquelas iguarias gostosas para receber a família.
Deu abraços apertados.
Lembrou dos seus que se foram.
Seu coração ficou melhor.
Pena que amanhã tudo acaba.
domingo, 18 de dezembro de 2011
PROVA DA UNESP + GABARITO. CONFIRA
A correção foi feita pelo professores do Colégio Objetivo.
CHUCHU
CHUCHU
Eu gosto de fazer compras. Gosto da listinha que preparam para eu levar até o mercado. Mas, aproveito e compro outras coisinhas gostosas. Só não admito um item na lista, o Sechium edule, mais conhecido como Chuchu!
Pra quê comprar chuchu?
A &$%¨$%#@ do chuchu nasce em qualquer lugar. Se você odiar o vizinho nasce chuchu. Se você olhar pra cima, cai chuchu. Se você subir numa cerca tem chuchu. Se você chutar alguma coisa é chuchu. A coisa ta feia na despensa, tem chuchu.
Chuchu vá pra P%$&%¨%*¨%$¨#$%$#.
Eu gosto de fazer compras. Gosto da listinha que preparam para eu levar até o mercado. Mas, aproveito e compro outras coisinhas gostosas. Só não admito um item na lista, o Sechium edule, mais conhecido como Chuchu!
Pra quê comprar chuchu?
A &$%¨$%#@ do chuchu nasce em qualquer lugar. Se você odiar o vizinho nasce chuchu. Se você olhar pra cima, cai chuchu. Se você subir numa cerca tem chuchu. Se você chutar alguma coisa é chuchu. A coisa ta feia na despensa, tem chuchu.
Chuchu vá pra P%$&%¨%*¨%$¨#$%$#.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Alienação e o Fubá
Alienação e o Fubá
Uma bela tarde na sala dos professores o papo estava bom. Resolvi questionar a qualidade do lanche. Falei: Pessoal, temos que melhorar a qualidade do nosso lanche. Uma broazinha, um requeijãozinho por exemplo. Nossa, foi uma prosa só. Foi aquele falatório. Um disse, é mesmo. O outro, que tal um iogurte. Uma professora falou é mesmo, vamos lutar por pãozinho mais fresco e um presuntozinho. Foram várias sugestões. Cheguei a pensar que estava numa assembleia do sindicato. Que coisa boa! As pessoas reivindicando o tal do fubá.
Logo, entra à diretora da escola na sala. Meu Deus! Foi um silêncio. Parecia que algo tinha os calados. Diretora senta. Imediatamente eu falo sobre nossas “reivindicações enquanto categoria”, como se eu pertencesse ao MSF (Movimento dos Sem Fubá). A diretora rapidamente responde: Não! Pletsch, você esta gordo!
Nossa! Foi à senha para que todos falassem da minha gordura e levassem na “brincadeira” a luta pelo fubá. Uma professora afirma: É mesmo! O Pletsch está gordo! O assunto passou a ser mesmo a minha saúde.
Fim do intervalo fiquei em estado de choque. Olho para meus alunos, meu olhar era diferente. Eu estava diferente. Eu precisava produzir neles auto-estima, vontade de lutar, de viver, produzir cidadãos, gente que pense e que se posicione na vida. Mas como? Como vão lutar? Que exemplos vão seguir? Seus professores não lutavam nem pelo fubá! Não lembro qual era o tema da aula. Mas lembro-me que contei o fato.
No dia seguinte, uma professora saindo da sala dos professores toca em mim com “carinho” e diz: sua luta valeu à pena! Não entendi nada. Entrei e vi sobre a mesa o fubá!
Uma bela tarde na sala dos professores o papo estava bom. Resolvi questionar a qualidade do lanche. Falei: Pessoal, temos que melhorar a qualidade do nosso lanche. Uma broazinha, um requeijãozinho por exemplo. Nossa, foi uma prosa só. Foi aquele falatório. Um disse, é mesmo. O outro, que tal um iogurte. Uma professora falou é mesmo, vamos lutar por pãozinho mais fresco e um presuntozinho. Foram várias sugestões. Cheguei a pensar que estava numa assembleia do sindicato. Que coisa boa! As pessoas reivindicando o tal do fubá.
Logo, entra à diretora da escola na sala. Meu Deus! Foi um silêncio. Parecia que algo tinha os calados. Diretora senta. Imediatamente eu falo sobre nossas “reivindicações enquanto categoria”, como se eu pertencesse ao MSF (Movimento dos Sem Fubá). A diretora rapidamente responde: Não! Pletsch, você esta gordo!
Nossa! Foi à senha para que todos falassem da minha gordura e levassem na “brincadeira” a luta pelo fubá. Uma professora afirma: É mesmo! O Pletsch está gordo! O assunto passou a ser mesmo a minha saúde.
Fim do intervalo fiquei em estado de choque. Olho para meus alunos, meu olhar era diferente. Eu estava diferente. Eu precisava produzir neles auto-estima, vontade de lutar, de viver, produzir cidadãos, gente que pense e que se posicione na vida. Mas como? Como vão lutar? Que exemplos vão seguir? Seus professores não lutavam nem pelo fubá! Não lembro qual era o tema da aula. Mas lembro-me que contei o fato.
No dia seguinte, uma professora saindo da sala dos professores toca em mim com “carinho” e diz: sua luta valeu à pena! Não entendi nada. Entrei e vi sobre a mesa o fubá!
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